Conferencistas

Adauto Novaes é jornalista e professor; foi por vinte anos diretor do Centro de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte/ Ministério da Cultura. Em 2000, fundou a empresa de produção cultural Artepensamento. Os ciclos de conferências que organizou resultaram em 45 livros publicados pela Cia das Letras e pelas Edições Sesc, dentre eles, Os sentidos da paixão, O olhar, O desejo, Ética, Tempo e história, Rede imaginária: televisão e democracia, Artepensamento,
A crise da razão, Libertinos/libertários, A descoberta do homem e do mundo, A outra margem do Ocidente, O avesso da liberdade, Poetas que pensaram o mundo, O homem-máquina, Civilização e barbárie, O silêncio dos intelectuais
, todos editados pela Companhia das Letras. Publicou ainda A crise do Estado-nação (Record, 2003), Muito além do espetáculo (Senac São Paulo, 2000), Oito visões da América Latina (Senac São Paulo, 2006), Ensaios sobre o medo (Senac São Paulo, 2007), O esquecimento da política (Agir, 2007) Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (Agir/Senac São Paulo, 2008), A condição humana (Agir/Sesc SP, 2009), Mutações: o novo espírito utópico, Mutações: entre dois mundos, Mutações: dissonâncias do progresso, Mutações: a outra margem da política, Mutações: ainda sob a tempestade, Mutações: sobre a coragem e outras virtudes. Três deles ganharam o Prêmio Jabuti.

Christian Ingo Lenz Dunker

Christian Ingo Lenz Dunker, nascido em 1966, psicanalista, professor Titular do Instituto de Psicologia da USP, coordenador do Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise (LATESFIP-USP), Analista Membro do Fórum do Campo Lacaniano.  Doutor e Livre Docente pela USP, com pós-doutorado pela  Manchester Metropolitan University, youtuber (Falando Nisso) e articulista da UOL-TILT. Autor de mais de 100 artigos científicos e professor convidado em mais de 15 universidades estrangeiras. Autor de Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica (Annablume, Prêmio Jabuti 2012), Mal-Estar, Sofrimento e Sintoma (Boitempo, Prêmio Jabuti, 2015) e Reinvenção da Intimidade (Ubu, 2016), O Palhaço e o Psicanalista (Planeta, 2018, com Claudio Thebas), Autobiografia da Depressão (Paidós, 2020), Lacan e a Democracia (Boitempo, 2022) e Lutos Finitos e Infinitos (Paidós, 2023).

Eugênio Bucci

Eugênio Bucci é jornalista e professor doutor da Escola de Comunicações e Artes da USP. Integra o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura de São Paulo). Escreve quinzenalmente para o jornal O Estado de S. Paulo e para o site Observatório da Imprensa. Entre outros livros, é autor de Brasil em tempo de TV (Boitempo, 1996), Sobre ética e imprensa (Companhia das Letras, 2000), Do B (Record, 2003), Videologias (Boitempo, 2004, em parceria com Maria Rita Kehl) e Em Brasília, 19 horas (Record, 2008). Foi editor da revista Teoria e Debate (de 1987 a 1991) e presidente da Radiobrás (de 2003 a 2007). É colunista e crítico de vários jornais e revistas. Participou como ensaísta do livro A condição humana.

Guilherme Wisnik

Guilherme Wisnik é professor de arquitetura e urbanismo na USP, colunista do jornal Folha de S. Paulo e autor de livros como Lucio Costa, Caetano Veloso e Estado crítico: à deriva nas cidades. Editou o volume 54 da revista espanhola 2G (2010) sobre a obra de Vilanova Artigas e publicou ensaios em livros como Brazil’s Modern Architecture, Álvaro Siza Modern Redux e O desejo da forma. É membro da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Latin American Studies Association. Crítico de arte e arquitetura, foi curador do projeto de Arte Pública Margem (Itaú Cultural, 2008-10) e das exposições Cildo Meireles: Rio Oir (Itaú Cultural, 2011) e Paulo Mendes da Rocha: a Natureza como Projeto (Museu Vale, 2012). Foi o curador geral da 10ª. Bienal de Arquitetura de São Paulo (2013).

João Cezar de Castro Rocha

João Cezar de Castro Rocha é Professor Titular de literatura comparada da UERJ, Pesquisador 1D do CNPq e Cientista do Nosso Estado/FAPERJ. Autor de 14 livros e editor de 30 títulos. Seu trabalho já foi traduzido para 6 idiomas: mandarim, espanhol, alemão, francês, italiano e inglês.

José Miguel Wisnik

José Miguel Wisnik é professor sênior da área de literatura brasileira da Universidade de São Paulo, além de ensaísta e músico. Entre seus livros publicados encontram-se O coro dos contrários – a música em torno da Semana de 22 (1977), O som e o sentido – uma outra história das músicas (1989), Sem receita – ensaios e canções (2004), Machado maxixe – o caso Pestana (2008), Veneno remédio – o futebol e o Brasil (2008) e Maquinação do mundo – Drummond e a mineração (2018). Atuou como professor visitante na Universidade da California (Berkeley) e na Universidade de Chicago. Recebeu o Prêmio Jabuti de Literatura (1978, 2009), o Troféu Noel Rosa (1989), o Prêmio Kikito do Festival de Cinema de Gramado (1989), o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (1991, 1993, 1995), o Prêmio do Festival de Cinema do Ceará (2001), a Ordem do Mérito Cultural (2009) e o Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional (2019).

Lilia Schwarcz

Lilia Schwarcz, historiadora e antropóloga, é professora titular da USP e da Universidade de Princeton (EUA). Escreveu os livros As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos (pelo qual ganhou o prêmio Jabuti), Retrato em branco e negro: jornais, escravos e cidadãos em São Paulo no fim do século XIX, O espetáculo das raças – cientistas, instituições e pensamento racial no Brasil: 1870-1930, O império em procissão: a longa viagem da biblioteca dos reis – do terremoto de Lisboa à independência do Brasil, O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de D. João, 1816-1821 (ganhador do prêmio Jabuti), D. João Carioca – a corte portuguesa chega ao Brasil 1808-1821, Um enigma chamado Brasil (ganhador do prêmio Jabuti), Agenda brasileira (organizado com André Botelho), História do Brasil Nação, volume 3 – a abertura para o mundo, 1889-1930 (organizadora do volume e diretora da coleção), Nem preto nem branco, muito pelo contrário, A batalha do Avaí – a beleza da barbárie: a Guerra do Paraguai pintada por Pedro Américo, Brasil: uma biografia (com Heloisa Murgel Starling), Lima Barreto: Triste Visionário, História do Brasil: nação em seis volumes (três dos quais indicados para o prêmio Jabuti). É curadora adjunta do Masp e membro da Academia Brasileira de Letras.

Luiz Alberto Oliveira

Luiz Alberto Oliveira é físico, doutor em cosmologia, pesquisador do Laboratório de Cosmologia Física Experimental de Altas Energias e professor de história e filosofia da ciência do Centro de Pesquisas Físicas — CBPF/CNPq. Escreveu ensaios para Tempo e história, Crise da razão, O avesso da liberdade, O homem-máquina, Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e A condição humana.

Luiz Camillo Osorio

Luiz Camillo Osorio Professor Associado II do Departamento de Filosofia da PUC-Rio, pesquisador do CNPQ e curador do Instituto PIPA. Entre 2009 e 2015 foi Curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 2015 foi o curador do pavilhão brasileiro na Bienal de Veneza.

Luiz Eduardo Soares

Luiz Eduardo Soares é escritor, antropólogo e cientista político, professor da pós-graduação em Literatura da UFRJ e titular da Cátedra Patrícia Acioli, vinculada ao Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ, bolsista Pesquisador Visitante Emérito da FAPERJ e ex-professor da UERJ, do IUPERJ e da UNICAMP. Foi visiting scholar nas universidades Harvard, Columbia, Virginia e Pittsburgh. Publicou 27 livros, dos quais os mais recentes são Desmilitarizar; segurança pública e direitos humanos (Boitempo, 2019), O Brasil e seu Duplo (Todavia, 2019), Dentro da noite feroz; o fascismo no Brasil (Boitempo, 2020), Escolha sua distopia -ou pense pelo avesso (Alta books, 2025 -no prelo) e os romances 2066, com Rafael Coutinho (Narval, 2022), Enquanto anoitece (Todavia, 2023) e Crânio de vidro do selvagem digital (Brasa, 2024). Foi secretário nacional de Segurança Pública, subsecretário e
coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro,
e secretário municipal de Prevenção da Violência em Porto Alegre e Nova Iguaçu.

Marcelo Gantus Jasmin

Marcelo Gantus Jasmin é historiador, mestre e doutor em ciência política e professor do Departamento de História da PUC-Rio e do IUPERJ, onde ensina Teoria Política e História do Pensamento Político e Social. Publicou os livros: Alexis de Tocqueville: a historiografia como ciência da política (Access) e Racionalidade e história na teoria política (Editora da UFMG) e vários artigos e capítulos sobre as relações entre história e teoria política. Atualmente é diretor-executivo da Fundação Casa de Rui Barbosa.

Marcia Sá Cavalcante

Marcia Sá Cavalcante é professora titular de filosofia na Universidade de Södertörn (Suécia). Entre 1994 e 2000, foi professora adjunta do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Suas primeiras áreas de trabalho são hermenêutica, fenomenologia, idealismo alemão, filosofia francesa contemporâena, poética e estética musical. Dentre seus livros mais recentes destacam-se Time in exile: in conversation with Heidegger, Blanchot and Clarice Lispector (NY: SUNY, 2020), O fascismo da ambiguidade (RJ: UFRJ, 2021), The fascism of ambiguity (London: Bloomsbury, 2022), Ex-Brasilis: brev från pandemin (Stockholm: Faethon, 2022) e Atrás do pensamento: a filosofia de Clarice Lispector (RJ: Bazar do tempo, 2022).

Marilena Chaui

Marilena Chaui é mestre e doutora em filosofia pela USP, universidade da qual foi professora titular. Ministrou cursos de pós-graduação nas universidades de Paris, Pisa e Bolonha (Itália), Buenos Aires e Córdoba (Argentina), Stanford e Columbia (USA) e King’s College (Londres). Recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Paris VIII, pela Universidade Nacional de Córdoba e pela Universidade Federal de Sergipe. Recebeu, em 1981, o prêmio da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) pelo livro Cultura e democracia, em 1994, o prêmio Jabuti pelo livro Convite à Filosofia, os prêmios Sérgio Buarque de Holanda (Biblioteca Nacional) em 1999 e Jabuti, em 2000, pelo livro A nervura do real – imanência e liberdade em Espinosa. Foi secretária municipal de cultura de São Paulo de 1989 a 1992 (durante o governo de Luiza Erundina).Participou das seguintes coletâneas: Os sentidos da paixão, O olhar, O desejo, Ética, Artepensamento, O homem máquina, Civilização e barbárie, O silêncio dos intelectuais, Vida Vício Virtude, Mutações: entre dois mundos.

Miguel Lago

Miguel Lago é cientista político, deu cursos sobre a interseção entre democracia, saúde e tecnologia na School of International and Public Affairs (SIPA) da Universidade de Columbia (2018-2022), na Sciences Po Paris (2017-2018) e na T.H. Chan School of Public Health da Universidade de Harvard (desde 2023). Publicou artigos em diversos jornais: The New York Times, Le Monde, El País e Revista Piauí. É também co-autor dos livros Linguagem da Destruição, com Heloisa Starling e Newton Bignotto, Do que falamos quando falamos de Populismo, com Thomás Zicman de Barros – ambos pela Companhia das Letras – e Construção de um Estado para o Século XXI, com Francisco Gaetani – pela editora Cobogó. Em 2019 foi premiado com o World’s 100 Most Influential People in Digital Government.

Olgária Matos

Olgária Matos, doutora pela École des Hautes Études, pelo Departamento de Filosofia da FFLCH-USP, e professora de Filosofia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Escreveu: Rousseau: uma arqueologia da desigualdade (Mg Editores Associados, 1978), Os arcanos do inteiramente outro – a Escola de Frankfurt, a melancolia, a revolução (Brasiliense, 1989), A Escola de Frankfurt – sombras e luzes do Iluminismo (Moderna, 1993)e Discretas esperanças: reflexões filosóficas sobre o mundo contemporâneo (Nova Alexandria, 2006). Colaborou na edição brasileira de Passagens de Walter Benjamin e prefaciou Aufklârung na Metrópole – Paris e a Via Láctea. Participou recentemente da coletânea Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo.

Oswaldo Giacoia Junior

Oswaldo Giacoia Junior, professor do Departamento de filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia com tese sobre a filosofia da cultura de Friedrich Nietzsche na Universidade Livre de Berlim. Publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (1997, Unicamp), Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Escreveu para Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e A condição humana, além de outros ensaios para a série Mutações.

Pascal Dibie

Pascal Dibie é professor na Universidade Paris VII Denis-Diderot, onde dirige o Laboratório de Antropologia Visual e Sonora do Mundo Contemporâneo. É diretor da coleção Traversées da Éditions Métailié. Publicou, entre outros, os livros: Ethnologie de la chambre à coucher (edição brasileira O quarto de dormir, Editora Globo, 1988), La tribu sacrée (Métaillé, 2004), Ethnologie des prêtres (Métaillé, 2004), La passion du regard (Métaillé, 1998), Essai contre les sciences froides (Métaillé, 1998). Um de seus últimos ensaios foi publicado no Brasil em A condição humana (Agir/Sesc SP, 2009).

Pedro Duarte

Pedro Duarte é doutor em filosofia pela PUC-Rio, onde é professor na graduação, pós-graduação e especialização em Arte e Filosofia. Foi professor visitante nas universidades de Brown (EUA) e Södertörns (Suécia). É autor dos livros Estio do tempo: Romantismo e estética moderna e A palavra modernista: vanguarda e manifesto. Prepara Tropicália, para a coleção O livro do disco. Publicou capítulos em livros e artigos em periódicos acadêmicos e veículos da mídia. Desenvolve pesquisas voltadas para filosofia contemporânea, estética, cultura brasileira e história da filosofia.

Renato Lessa

Renato Lessa é Professor Associado de Filosofia Política e Coordenador do Centro Levi na PUC-Rio. É, ainda, Investigador Associado do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É doutor em Teoria Política (IUPERJ, 1994), com estágios de pós-doutorado na American University (Washington D. C., 1994), na Universidade de Lisboa (2004), na Universidade do Piemonte Oriental (Itália, 2011-2012) e na Universidade de Paris IV: Sorbonne (2015 e 2021/22). Publicou vários livros e ensaios nos campos da filosofia política e das interpretações sobre o Brasil, entre os quais
A Invenção Republicana (Topbooks, 3a edição 2015), Veneno Pirrônico: ensaios sobre o ceticismo (Francisco Alves, 1997), Agonia, Aposta e Ceticismo: ensaios de filosofia política (Editora da UFMG, 2003) e Presidencialismo de Animação: ensaios sobre a política brasileira (Vieira & Lent, 2006). Suas publicações mais recentes, no campo da filosofia, são o livro O Cético e o Rabino: breve filosofia sobre a preguiça, a crença e o tempo, São Paulo: LeYa, 2019 e a coletânea Mundos de Primo Levi, Rio de Janeiro: Editora da PUC-Rio, 2022. É Pesquisador 1 A do CNPq, membro da Ordem do Mérito Científico (Brasil) e da Ordem da Instrução Pública (Portugal). Em 2018 foi agraciado com a Cátedra Alphonse Dupront, no Centre Roland Mousnier da Sorbonne Lettres Université (ex-Paris IV: Sorbonne). Foi, ainda, Presidente da Biblioteca Nacional, de 2013 a 2016 e Presidente da FAPERJ, em 2002. De 2003 a 2013 foi Presidente do Instituto Ciência Hoje. Há quinze anos tem participado com regularidade dos ciclos organizados pela Artepensamento e publicado ensaios nos livros deles resultantes.

Roberto Zular

Roberto Zular é poeta e professor de Teoria Literária e Literatura Comparada na Universidade de São Paulo. Juntamente com Álvaro Faleiros e Viviana Bosi organizou o livro Sereia de Papel — visões de Ana Cristina Cesar e com Claudia Amigo Pino Escrever sobre escrever — Uma introdução crítica à crítica genética (Martins Fontes). Organizou ainda o livro Criação em Processo — ensaios de crítica genética (Iluminuras). Desde 1993, dedica-se aos escritos de Paul Valéry, de quem traduziu, também com Álvaro Faleiros, Feitiços [Charmes], ganhador do primeiro prêmio de tradução “Paulo Rónai” da Biblioteca Nacional (2021). Sua pesquisa sobre a recepção de Valéry entre os poetas brasileiros, levou-o ao estudo da poesia moderna e contemporânea, especialmente quanto às relações entre corpo, linguagem, historicidade, ritmo e voz.

Thomás Zicman de Barros

Thomás Zicman de Barros é doutor em ciência política pela Sciences Po Paris e pesquisador associado do Centre de recherches politiques de Sciences Po (CEVIPOF). Também é conselheiro do think tank República do Amanhã e diretor do Populism Specialist Group da Political Studies Association de Londres. Desenvolve sua atividade de pesquisa na articulação interdisciplinar entre a Teoria Política e a Psicanálise, estudando experiências populistas e movimentos de protesto. Atualmente, elabora uma teoria estética do populismo que dialogue com os estudos subalternos e queer. Com Miguel Lago, é autor de Do que falamos quando falamos de populismo (Companhia das Letras, 2022).

Vladimir Safatle

Vladimir Safatle é graduado em filosofia pela USP e em Comunicação Social pela ESPM, mestre em filosofia pela USP e doutor pela Universidade Paris VII. Atualmente, é professor de filosofia na USP. Foi professor visitante das Universidades de Paris VII e Paris VIII, além de responsável de seminário no College International de Philosophie (Paris). Desenvolve pesquisas nas áreas de epistemologia da psicanálise, desdobramentos da tradição dialética hegeliana na filosofia do século XX e filosofia da música. É um dos coordenadores da International Society of Psychoanalysis and Philosophy. Escreveu Lacan para a série da Publifolha. Publicou um ensaio em A condição humana (Agir/Sesc SP, 2009).

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